Curso sobre Autossabotadores – A autossabotagem é um comportamento que envolve ações conscientes ou inconscientes que impedem a realização de metas e é um grande limitador da evolução profissional. Esses comportamentos, muitas vezes enraizados em crenças limitantes e experiências passadas, se manifesta de diversas maneiras no ambiente de trabalho, impactando negativamente o desempenho, as oportunidades de crescimento e a satisfação no emprego.
Diretamente relacionada à saúde mental, a autossabotagem é tema do novo curso do Sindplay – streaming de capacitação para profissionais de TI -, já disponível para os alunos da plataforma. O treinamento é ministrado por Maria Auxiliadora Camargo Marques, pedagoga, professora universitária, facilitadora e Life Coach Internacional do Método Louise Hay. (Conheça o Sindplay clicando aqui)
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Sócios e contribuintes dos sindicatos ligados à Feittinf (Sindpd-SP, Sinttec-MG, Sintipar-PR e Sitepd-PR) têm bolsa integral de acesso à ferramenta, apelidada pela mídia especializada de “Netflix de TI”. Criado em parceria com a Academia Forense Digital (AFD), a ferramenta oferece aos alunos material de apoio, emissão de certificado com carga horária e conteúdo programático. O Sindplay já possui mais de 80 cursos disponíveis aos seus mais de 15 mil alunos, com valor de mercado de cerca de R$ 90 mil.
“Vamos abordar a identificação e compreensão dos autossabotadores, e desenvolver estratégias práticas para superar esses padrões, promovendo autoconhecimento, autoestima e bem-estar emocional”, explica.
De acordo com Maria Auxiliadora, a autossabotagem ocorre quando a própria pessoa coloca obstáculos em seu caminho. Ou seja, muitas vezes há oportunidade e condições de avançar na carreira, mas, por diversas razões, o impedimento de seguir adiante está na mente do autossabotador.
“Para que possamos obter sucesso em nossas empreitadas seja no trabalho, nos relacionamentos, financeiramente ou no desenvolvimento pessoal e espiritual é fundamental que tenhamos conhecimento de nossas luzes e sombras, nossos pontos fortes e os pontos a aprimorar e nossos limites. Assim poderemos tomar decisões coerentes com os diversos desafios que aparecem”, acrescenta Maria Auxiliadora.
O streaming de TI possui cursos na área de segurança da informação, desenvolvimento de softwares, desenvolvimento para a internet, administração de sistemas e redes, ciência de dados, inteligência artificial, gestão de projetos de TI, blockchain e tecnologias de moedas digitais, entre outras áreas.
Confira alguns dos comportamentos mais comuns do autossabotador:
Procrastinação
Adiar tarefas importantes é uma forma clássica de autossabotagem, que pode resultar em perda de prazos, qualidade de trabalho reduzida e aumento do estresse. Profissionais que procrastinam frequentemente correm o risco de prejudicar sua reputação e limitar suas chances de avanço na carreira.
Falta de confiança e síndrome do impostor
A autocrítica excessiva e a dúvida constante sobre as próprias habilidades podem fazer com que indivíduos hesitem em se candidatar a promoções, projetos novos ou posições de liderança, o que restringe significativamente o desenvolvimento profissional.
As pessoas que acreditam não ser boas o suficiente ou que temem ser desmascaradas como “fraudes” podem evitar situações que desafiem essas crenças, perpetuando um ciclo de autoavaliação negativa e insegurança, comportamento conhecido como “síndrome do impostor”. Isso pode levar a problemas de saúde mental, como ansiedade social e baixa autoestima
Medo do fracasso
O medo de não ser bem-sucedido é outra forma de autossabotagem que leva à evitação de desafios ou mudanças. Isso resulta em estagnação na carreira e na falta de crescimento profissional, deixando o indivíduo preso em uma zona de conforto que não promove o desenvolvimento.
Perfeccionismo paralisante
Definir padrões irrealisticamente altos pode levar à paralisia, onde o medo de não atingir a perfeição impede a conclusão de tarefas. Esse comportamento reduz a produtividade e causa frustração tanto para o indivíduo quanto para a equipe, afetando negativamente o desempenho geral.
Comportamentos autodestrutivos
Hábitos como falta de organização, má gestão do tempo e até mesmo abuso de substâncias podem prejudicar gravemente o desempenho profissional e a capacidade de manter um emprego. Esses comportamentos autodestrutivos minam o sucesso e a estabilidade no ambiente de trabalho.
Falta de Assertividade
Não expressar opiniões ou defender suas ideias pode resultar em ser ignorado em decisões importantes e não receber o reconhecimento merecido. A falta de assertividade é um obstáculo significativo para o progresso na carreira.
Relutância em Delegar
A incapacidade de confiar nos colegas e delegar tarefas adequadamente pode levar ao burnout (síndrome do esgotamento) e à sobrecarga de trabalho. Além disso, prejudica o trabalho em equipe, essencial para o sucesso em muitos ambientes profissionais.
Resistência à Mudança
A autossabotagem pode se manifestar como resistência a novas tecnologias, processos ou métodos de trabalho, tornando uma pessoa menos adaptável e competitiva no mercado de trabalho. A flexibilidade e a disposição para aprender são cruciais para se manter relevante.